Olá terráqueo!
Deixando claro que quem tá escrevendo sou eu mesma e não uma IA. Acho bom avisar, pois do jeito que anda a carruagem, sei não. Só sei que cada lado que olho tem gente discorrendo sobre inteligência artificial.
Sergey Brin volta a mexer com código para ajudar Google a enfrentar a ameaça da OpenAI (o cara tava lá na tumba da aposentadoria curtindo com dólares, mas teve que voltar a trabalhar - que horror essa IA risos)
Carros da GM vão receber IA que poderá te ensinar a trocar um pneu (nossaaaaaa que disruptivo, chora Tesla)
CEO Amy Webb fala sobre futuro da internet “Podemos ter sistemas de IA mil vezes mais poderosos” (tá bom fia, mas quando ela vai trazer meu café na cama?)
O que tem de especialista prevendo o mundo tal qual a capa das revistinhas das testemunhas de jeová ‘não por que a IA não sei o que não sei que lá’. A discussão é válida, lógico, o assunto ainda tem muita lenha pra queimar, o que me chama a atenção é o barulho. É como se tivessem encontrado o Santo Graal e automaticamente todos os problemas do mundo estarão resolvidos, basta deixar se desenvolver um pouco mais.
Sou um pouco cética, não por que não vai acontecer (vai), mas por que muito se promete. As questões éticas são a pedra no sapato e esse papo que a IA tem a capacidade de ampliar a habilidade humana só me faz pensar que nós humanos podemos ser brilhantes e ser escória na mesma proporção.
Deixo aqui um texto ótimo do Noam Chomsky, Ian Roberts e Jeffrey Watumull na Folha de SP - A falsa promessa do ChatGPT. Vale a reflexão.
E no fim, é aquela história: quem vigia os vigilantes?
🔥 Tá pegando fogo bicho
O negócio de ter certa idade ser um fardo tá rendendo esses dias. Primeiro foi um tweet de uma querida dizendo que se ela vê alguém de 30+ usando Vans é red flag. Depois um vídeo de garotas zombando da colega de faculdade por ter 40 anos. Se apresentar a Cher pra elas, as queridas entram em combustão espontânea na hora.
Acho engraçada essa percepção dos mais jovens em pensar que se passou de certa idade não pode mais nada, como se fossem ficar com 20 anos a vida toda né. Ai ai.
E o Pedro Pascal?
Então, ele é o cara do momento e vem despertando invejinhas por aí:
Vamos discorrer? A grande questão: ele é bonito? Pra mim ele é parte integrante da categoria ‘homem feio que é lindo’ onde também habitam Adam Driver, Diego Luna, Wagner Moura. Ou seja, não possuem a beleza padrão, mas têm ALGO, e é isso que alguns não entendem.
Se Pedrito trabalhasse na padaria perto de casa, olha pode crer eu iria muito mais vezes que o normal, não vou negar…
E a base da Virgínia?
Tô pra ver alguém ser mais espinafrada do que a tal base e a própria. Acho até um certo exagero, mas né… quem tá na chuva é pra se molhar e eu que não vou ficar com dó de milionário.
Pra quem não soube da treta: a influenciadora Virgínia lançou uma base para o rosto custando 200 janjas. Logo pipocaram vídeos de resenha de outras influencers testando a make. Basicamente todas mostraram como a base é ruim e não vale nem 50 reais. O vídeo que mais bombou foi o da Karen Bachini (já passou de 2 milhões de views). Se quer uma futilidade pra limpar a mente, assista, essa história é o puro suco do entretenimento.
Hora de dar tchau. Fiquem bem e até a próxima! Se quiserem comentar, vem! Ou me escrevam no katiadelavequia@gmail.com. Também estou no Twitter como katiadel.
🤓 perdeu as últimas edições diorâmicas?
#96: Uma verdade inconveniente
#95: Antiga não, vintage
#94: Não toque, é arte
📧 Dioramas Modernos é uma newsletter quinzenal que tenta organizar o caos de nossos tempos com pitadas de cultura pop, gifs, memes + muita paranoia e teoria. Um bate-papo sobre coisas da vida e as fixações de todos nós.