Hello!
Sabe por que tá fazendo frio em pleno novembro? São os ventos da mudança, também conhecido como wind of change (sim, lembrei da música do Scorpions). Tanta coisa aconteceu nos últimos dias. Teremos outro rumo em 2023. Mais esperança de tudo melhorar. #oremos
Também parece que estamos envelhecendo cada vez mais rápido. Tal sensação piora quando vemos pessoas que sempre fizeram parte da nossa vida indo embora (digo, pra outro plano).
É muito estranho. Comigo é algo muito forte agora. Pessoas que conhecia desde que me entendo por gente e pareciam imortais, pois sempre estiveram ali. A Gal Costa é um exemplo. Penso que essa mesma estranheza vai ocorrer quando for a vez de Silvio Santos, Xuxa, Faustão, Raul Gil. Afinal a única certeza que temos na vida é a morte.
A realidade cai pesada na gente. Outra coisa digna de comentar é como tá forte a dissociação da realidade de algumas pessoas. Chega a chocar. Você já conversou com alguém antivax? Tive essa experiência. A pessoa atribuiu um problema de saúde (que infelizmente levou à morte) de um conhecido nosso, à vacina contra Covid. Assim, sem prova nenhuma, apenas por achismo. Claro questionei como ela tinha certeza e apenas foi um show de teoria da conspiração sem o menor sentido do tipo nova ordem mundial, comunismo, vacina com metais pra baixo. Fiquei… oi?
Sério, não dá nem pra argumentar. E pensar que os últimos quatro anos deram uma certa legitimidade pra esse povo é grave, muito grave.
E o Twitter, morre ou não morre?
Alguns ventos também estão soprando que o passarinho azul tá com os dias contados. O fato é desde que a rede social foi comprada pelo Elon Musk, o negócio começou ir ladeirinha a baixo. Muita polêmica, muita confusão como diria Valeska Popozuda. Rolou passaralho (rs), selo de verificado à venda por 8 dols, perfis de paródia com o nome dele suspensos, ou seja, só cagadas.
Então eis que:
Scott Galloway não é qualquer um não. Além de professor na NYU e na sua própria escola, a Section4, empreendedor, palestrante, conselheiro, é autor de best-sellers como “Os Quatro: Apple, Amazon, Facebook e Google” e “Depois do Corona: Da Crise à Oportunidade”. Manja muito de marketing o cara. Agora da onde ele tirou isso não sei dizer.
Se acontecer ficarei bem triste, afinal a rede já pautou essa newsletter várias vezes e eu AMO estar lá todos os dias. E mano, sério? Justo quando vai começar a Copa do Mundo e o melhor lugar pra acompanhar é no twitter (assim como QUALQUER evento mundial). NÃO ACEITO. Pode esperar mais um pouquinho e acabar depois, afinal NEVER FORGET:
📺 Pare tudo e vá assistir
A série de oito episódios com apenas 30 minutos cada é um absurdo de maravilhosa:
O Urso conta a história do premiado jovem chef de cozinha Carmen “Carmy” Berzatto, que deixa a cena gastronômica de Nova York e retorna a Chicago para administrar o negócio da família – uma lanchonete – após a repentina e chocante morte de seu irmão.
Amigue, o ritmo é frenético num grau que a ansiedade da tela passa pra você por osmose. Só isso que eu digo. Tá no meu top 3 séries do ano com a próxima a ser indicada.
O que mais choca em Cinco Dias no Hospital Memorial é saber que tudo aquilo aconteceu.
A minissérie de oito episódios foi escrita a partir do livro "Five Days at Memorial: Life and Death in a Storm-Ravaged Hospital" da jornalista Sheri Fink, que recebeu com o obra o Prêmio Pulitzer de Reportagem Investigativa de 2010, e conta os eventos reais após o impacto do Furacão Katrina e suas consequências em um hospital em New Orleans (EUA).
Vera Farmiga em mais uma atuação digna de palmas. A produção impecável te deixa aflito com o coração na mão e a pergunta que fica é: o que você faria na mesma situação?
That's all folks! Fique bem e até a próxima! Se quiser comentar, vem!
Ou me escreva no katiadelavequia@gmail.com. Também estou no Twitter como @katiadel.
🤓 perdeu as últimas edições diorâmicas?
📧 Dioramas Modernos é uma newsletter quinzenal que tenta organizar o caos de nossos tempos com pitadas de cultura pop, gifs, memes + muita paranoia e teoria. Um bate-papo sobre coisas da vida e as fixações de todos nós.